quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Minha Melhor Crônica...


Olá, colegas.

Bem, acho que todo mundo já fez uma redação e ficou, lendo, relendo, admirando, mostrando para todos porque achou incrível sua capacidade. Então, eu fiz uma crônica na época do "monstro austríaco" e fiquei encantada com minha crônica. Mostrei-a para várias pessoas. A maioria admirava, mas sempre tem aqueles que nunca se sentem bem com a felicidade e empolgação dos outros. Portanto decidi colocar tal crônica aqui:


O "monstro austríaco"


Fiquei sabendo, como quase todo mundo ficou, sobre o "monstro austríaco". O homem que manteve uma filha em cativeiro, dentro de um porão, durante 24 anos, abusando-a sexualmente. Com ela teve sete filhos, dos quais três viviam no porão sem nunca conhecer até mesmo a luz do sol, e três viviam com a avó e o "monstro" na casa, em cima do porão.

Fiquei pensando em como alguém pode prender a própria filha e estuprá-la e com ela ter filhos e mentir tanto para a espoza, à ponto de mandar a garota fazer falsas cartas.

Ah! E a mulher com toda inocência e submissão ao marido, acreditava e nem se atrevia a entrar no porão, se é que posso chamar de porão, um cubículo enterrado e bem protegido.

Que culpa teria a filha quando foi presa atrás de um portão de 300kg? Será que o "monstro" achou que teria prêmio nobel de crimes na outra encarnação, fazendo um crime quase perfeito?

Dessa vez não podemos aceitar o falso exame que o "cara" é um louco e deixá-lo em liberdade. Será a hora de pensarmos em prisão perpétua, e que loucos não devem estar no nosso meio sem proteção para nós.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Adaptação da Língua à Situação


É normal adaptarmos nossa maneira de falar à situação em que nos encontramos, pois nem todas as pessoas possuem o mesmo grau de escolaridade.

Um professor universitário não pode falar com um caipira da mesma maneira que falaria em um congresso, porque o caipira não conhece corretamente as regras da língua portuguesa, já as pessoas do congresso, os universitários, têm um grau escolar maior, reconhecendo regras e o vocabulário mais adequado à situação.

Como afirma Mário Perini na Gramática descritiva do português, "As diferentes variedade da língua são utilizadas em situações razoavelmente bem definidas", isso implica que depende da situação em que estamos para usar a língua culta ou não.

Então, podemos concluir, que nossa falar deve ser adaptada ao grau escolar, cultural do ouvinte para haver comunicação, pois uma pessoa necessita entender o que a outra fala para interagirem.